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Registros recuperados : 12 | |
1. | | CASTRO, P. R. C.; VENDEMIATTI, A.; CARVALHO, R. F.; PERES, L. E. P. Acao de aba e solutos no desenvolvimento da semente, na germinacao precoce no fruto e na produtividade de tomateiro Notabilis. Revista de Agricultura, Piracicaba, v. 81, n. 2, p. 178-186, set. 2006. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | CATO, S. C.; MACEDO, W. R.; PERES, L. E. P.; CASTRO, P. R. de C. e. Sinergism among auxins, gibberellins and cytokinins in tomato cv. Micro-Tom. Horticultura Brasileira, Vitória da Conquista, BA, v. 31, n. 4, p. 549-553, out./dez. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | PERES, L. E. P.; KERBAUY, G. B.; SALATINO, A.; ZAFFARI, G. R.; MERCIER, H. Effects of Auxin, Cytokinin and Ethylene Treatments on the Endogenous Ethylene and Auxin-to-cytokinins Ratio Related to direct Root Tip Conversion of Catasetum fimbriatum Lindl. (Orchidaceae) into Buds. Journal of Plant Physiology, USA, v. 155, p. 551-555, 1999. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | PERES, L. E. P.; MERCIER, H.; KERBAUY, G. B.; ZAFFARI, G. R. Níveis endógenos de AIA, citocininas e ABA em uma orquídea acaule e uma bromélia sem raiz, determinados por HPLC e ELISA Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, SP, v. 9, n. 3, p. 169-176, 1997. ISSN, 0103-3131 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | VIEIRA JUNIOR, P.A.; DOURADO NETO, D.; OLIVEIRA, R.F.de; PERES, L.E.P.; MARTIN, T.N.; MANFRON, P.A.; BONNECARRERE, R.A.G. Relacoes entre o potencial e a temperatura da folha de plantas de milho e sorgo submetidos e estresse hidrico. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 29, n. 4, p. 555-561, out./dez. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | ZAFFARI, G. R.; PERES, L. E. P.; KERBAUY, G. B. Endogenous levels of cytokinins, indoleacetic acid, abscisic acid, and pigments in variegated somaclones of micropropagated banana leaves. Journal of Plant Growth Regulation, New York, n. 17, p. 59-61, 1998. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | ZSOGON, A.; LAMBAIS, M.R.; BENEDITO, V. A.; FIGUEIRA, A.V.de O.; PERES, L.E.P. Reduced arbuscular mycorrhizal colonization in tomato ethylene mutants. Scientia Agricola, Piracicaba, v.65, n.3, p.259-267, may/jun. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZANETTE, G. B.; SILVA, F. C.; PEREIRA, A.; MELO, C. M. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Sistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o
assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10
larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste
tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável
aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de
cultivo, com redução de custos e mão de obra. MenosCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Larvicultura; Molusco. |
Categoria do assunto: |
-- |
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|
Marc: |
LEADER 02811naa a2200145 a 4500 001 1079071 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aSistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. 260 $c2006 520 $aCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC) teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24 horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO), Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000 cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10 larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de cultivo, com redução de custos e mão de obra. 653 $aLarvicultura 653 $aMolusco 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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